AAN (Associação Amigos da Natureza, Cabo Verde);
AARJ (Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro, Brasil);
ABIODES (Associação para o Desenvolvimento Sustentável, Brasil);
ABRASCO (Associação Brasileira de Saúde Coletiva);
ACADER (Asociacíon Civil para el Desarrollo de Esperanza y la Región, Moçambique);
Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida – Brasil;
ACEAGRARIOS (Associação de Extensionistas Agrários, Moçambique);
ACOP (Associação de Consumidores de Portugal);
ActionAid Brasil;
ActionAid Mozambique;
ACTUAR  (Associação para a Cooperação e o Desenvolvimento, Portugal);
ACUDES (Associação Cultural para o Desenvolvimento Sustentável, Moçambique);
AD (Ação para o Desenvolvimento, Guiné-Bissau);
ADAPA (Associação para o Desenvolvimento Agrícola, Pecuário e Ambiente , São Tomé e Príncipe);
ADAPPA (Acção para o Desenvolvimento Agro-Pecuário e Protecção do Ambiente, São Tomé e Príncipe);
ADEL (Ação para o Desenvolvimento Local, Guiné-Bissau);
ADER/LEGA (Associação para o Desenvolvimento Regional, Guiné-Bissau);
ADIC-NAFAIA (Apoio ao Desenvolvimento de Iniciativas Comunitárias, Guiné-Bissau);
ADIM (Associação de Desenvolvimento Integrado das Mulheres, Guiné-Bissau);
ADPP (Associação de Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo, Guiné-Bissau);
ADRA (Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente, Angola);
ADS (Associação para o Desenvolvimento Sustentável, Guiné-Bissau);
ADS (Associação para o Desenvolvimento Sustentável – Sofala, Moçambique);
Adventist Development and Relief Agency – São Tomé e Príncipe;
AFAM (Associação dos Filhos e Amigos de Manhau, Guiné-Bissau);
AFAN (Associação de Filhos e amigos de Ntuss, Guiné-Bissau);
AFITA (Associação para Edificação das Tabancas, Guiné-Bissau);
AFNSB (Associação dos Filhos e Naturais da Secção de Barro, Guiné-Bissau);
Agente Saúde Comunitária Plivini – São Tomé e Príncipe;
AGUIPRODES (Associação Guineense para Promoção do Desenvolvimento, Guiné-Bissau);
AJODAP (Associação de Jovens para Desenvolvimento de Agricultura e Pesca, Guiné-Bissau);
AJODIF (Associação de Jovens para o Desenvolvimento Integrado de Forrea, Guiné-Bissau);
AJUQ (Associação de jovens unidos de Quicet, Guiné-Bissau);
Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável – Brasil;
ALISEI (Associazione per la Cooperazione Internazionale e l\’aiuto umanitario, São Tomé e Príncipe);
AMAU (Articulação Metropolitana de Agricultura Urbana, Brasil);
AMDEC (Associação Moçambicana para o Desenvolvimento Concertado, Moçambique);
AMTACA (Associação para a Melhoria da Tabanca de Cambendje, Guiné-Bissau);
ANA (Secretaria Executiva Articulação Nacional de Agroecologia, Brasil);
ANCOPF-GB (Associação Nacional para o Combate à Pobreza e Fome na Guiné-Bissau);
ANP/WWF (Associação Natureza Portugal/ World Wide Fund For Nature, Portugal);
APNs (Agentes de Pastoral Negros, Brasil);
APRODEL (Associação para a Promoção do Desenvolvimento Local, Guiné-Bissau);
ASA (Articulação Semiárido Brasileiro);
Asas de Socorro, Guiné-Bissau;
Asosiasaun Hak Asasi Kemanusiaan, Timor-Leste;
ASP (Associação Saúde em Português, Portugal);
ASS (Associação Semear Sonhos, Guiné-Bissau);
Assistência Médica Internacional, São Tomé e Príncipe;
Associação Auxílio e Amizade, São Tomé e Príncipe;
Associação Côto, São Tomé e Príncipe;
Associação de Defesa do Ambiente e de Desenvolvimento Rural, São Tomé e Príncipe;
Associação de Escuteiros de São Tomé e Príncipe;
Associação de Jovens Unidos de Montalvão, São Tomé e Príncipe;
Associação de Moradores de Boa-Morte, São Tomé e Príncipe;
Associação de Pastores Transmontanos, Portugal;
Associação dos Jovens Empresários e com Iniciativa Empresarial, São Tomé e Príncipe;
Associação dos Pequenos Agricultores de Botelo Desejada e Boa Entrada, São Tomé e Príncipe;
Associação para Desenvolvimento da Pecuária Club Amigos da Sara, São Tomé e Príncipe;
ASTECAP (Associação dos Técnicos Apícolas, Guiné-Bissau);
ATAP (Associação dos Técnicos Agro-pecuários – Moçambique);
CAF-SAB (Cooperativa dos Agricultores Familiares do Sector Autónomo de Bissau – Guiné-Bissau);
CALARGUIRI (Associação das mulheres de Campeane – Guiné-Bissau);
Caritas Diocesana Baucau – Timor-Leste;
Caritas Diocesana Dili – Timor-Leste;
CCM (Conselho Cristão de Moçambique);
CEDAC (Centro de Ação Comunitária, Brasil);
Centro do Desenvolvimento da Economia Popular, Timor-Leste;
CEPRODEC (Célula para Promoção do Desenvolvimento Comunitário, Guiné-Bissau);
CESE (Coordenadoria Ecumênica de Serviço, Brasil);
CFN (Conselho Federal de Nutricionistas, Brasil);
Chinese Academy of Sciences, Institute of Geographical Sciences and Natural Resources Research, Center for Natural and Cultural Heritage;
CIACS (Centro Informação de Agricultura e Cantina do Suco, Timor-Leste);
CIITTA (Centro Internacional de Inovação e Transferência de Tecnologia Agropecuária, Brasil);
CMA (Comunidade Moçambicana de Ajuda);
CNA (Confederação Nacional da Agricultura, Portugal);
CNCR (Conselho Nacional de Concertação e Cooperação Rural, Guiné-Bissau);
COAJOQ (Cooperativa Agropecuária de Jovens Quadros, Guiné-Bissau);
COASA (Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola e S. Alimentar, Moçambique);
COCEDECAS (Cooperativa do Centro de Desenvolvimento dos Camponeses do Sul, Guiné-Bissau);
COMAF (Comité Nacional de Relançamento da Agricultura Familiar, Guiné-Bissau);
CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, Brasil);
Conselho Nacional das Populações Extrativistas, Brasil;
CONTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Brasil);
Cooperativa Cedro Rio de Janeiro, Brasil;
Cooperativa Josina Machel, São Tomé e Príncipe;
Cooperativa Lâmpada do Campo, Guiné-Bissau;
CUT (Central Única dos Trabalhadores, Brasil);
DDS-IEGB (Departamento Desenvolvimento Social d’Igreja Católica na Guiné-Bissau);
DIVUTEC (Associação Guineense de Estudos e Aplicação de Tecnologias Apropriadas, Guiné-Bissau);
EAPP (Estrutura de Apoio à Produção Popular, Guiné-Bissau);
EDEC (Estrutura para o Desenvolvimento da Educação Comunitária, Guiné-Bissau);
EMAST (Educação, Meio Ambiente, Agricultura, Saúde e Turismo, Guiné-Bissau);
ENEAPROMA (Estrutura Nacional da Educação Agrícola e de Protecção do Meio Ambiente, Guiné-Bissau);
ENEN (Executiva Nacional dos Estudantes de Nutrição, Brasil);
ESAV (Escola Superior Agrária de Viseu, Portugal);
ETAD (Estrutura Técnica de Ajuda ao Desenvolvimento, Guiné-Bissau);
Faculdade de Ciências Agrárias Chianga – Instituto de Investigação Agronómica, Angola;
FASE (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, Brasil);
FEC (Fundação Fé e Cooperação, Portugal);
Federação Nacional Pescadores , Portugal;
FENACELBRA (Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil);
FFHF (Fundasaun Feto Hadomi Familia, Timor-Leste);
FIAN Brasil (Associação para a promoção e defesa do Direito Humano à Alimentação Adequada, Brasil);
FIAN Portugal (Associação para a promoção e defesa do Direito Humano à Alimentação Adequada, Portugal);
FIDA Brasil (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, Brasil);
FIDA Cabo Verde (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, Cabo Verde);
FIDA Guiné-Bissau (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, Guiné-Bissau);
Fokupers, Timor-Leste;
FONGA  (Fórum das Organizações Não Governamentais de Gaza, Moçambique);
FONSANPOTMA (Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana, Brasil);
Fórum da Mulher Santomense, São Tomé e Príncipe;
Fórum Mulher Coordenação para a Mulher no Desenvolvimento, Moçambique;
Fórum Terra, Moçambique;
FPWO (Forum Peduli Wanita Oecusse, Timor-Leste);
FRATERNA, Timor-Leste;
Fundação da Criança e Juventude, São Tomé e Príncipe;
Fundação Getúlio Vargas, Brasil;
Fundasaun Etadep, Timor-Leste;
Fundasaun Halarae, Timor-Leste;
Fundasaun Malaedoi, Timor-Leste;
GAS (Gabinete de Estudos, Comunicação, Água e Saneamento, Guiné-Bissau);
GFFTL (Grupo Feto Foinsa’e Timor Lorosa’e, Timor-Leste);
GLESSANAR (Associação dos Filhos e Amigos de Bassarel, Guiné-Bissau);
Global Fairness Initiative, Guiné-Bissau;
Governo da República da Guiné-Bissau – Ministério do Desenvolvimento Rural e Agricultura;
Governo da República de Angola – Ministério de Agricultura e Florestas;
Governo da República de Cabo Verde – Ministro da Agricultura e Ambiente;
Governo da República de Moçambique – Direção de Serviços de Políticas e Planificação do Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional;
Governo da República de São Tomé e Príncipe – Ministério de Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural;
Grupu Bilibala, Timor-Leste;
Grupu COISA, Timor-Leste;
GUIARROZ (Apoio ao Desenvolvimento de Iniciativas Comunitárias, Guiné-Bissau);
Haburas Foundation, Timor-Leste;
HADEER, Timor-Leste;
Helpo, Portugal;
HLT (Hametin Lia Tatoli, Timor-Leste);
Iacitata (Centro De Cultura Alimentar, Brasil);
IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas);
IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor);
IFOAM (Federação Internacional dos Movimentos da Agricultura Orgânica);
IMI (Institutu Mata Dalan Integradu, Timor-Leste);
IMVF (Instituto Marquês de Valle Flor, Portugal);
Instituto Kitêmbú, São Tomé e Príncipe;
Instituto Polis, Brasil;
Intervenção Feminina (Observatório para a Igualdade da Mulher e da Criança, Guiné-Bissau);
IRPAA (Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada, Brasil);
KAFO (Federação de Associações para a Autopromoção Camponesa e Desenvolvimento Rural, Guiné-Bissau);
Knua We Turu, Timor-Leste;
KSI (Kdalak Sulimutu Institutu, Timor-Leste);
Kubatsirana, Moçambique;
KUKULA (Associação Comunitária Kukula, Moçambique);
KULIMA (Organismo para Desenvolvimento Socio-Económico Integrado, Moçambique);
La’o Hamutuk, Timor-Leste;
LAIFET (Labour Advocacy Institute of Timor-Leste);
LBF (Luta ba Futuru, Timor-Leste);
MAHARU, Timor-Leste;
MAHON, Timor-Leste;
MARAPA (Mar Ambiente e Pesca Artesanal, São Tomé e Príncipe);
Marca – Associação de Desenvolvimento Local, Portugal;
MARP (Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais, Portugal);
MDI (Mata Dalan Instituto, Timor-Leste);
MERS-BODJAR (Associação Rural para o Desenvolvimento – Casa do Lavrador, Guiné-Bissau);
Mesa Brasil Sesc (Rede Nacional de Bancos de Alimentos no Brasil);
MIQCB (Movimento Interestadual de Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu, Brasil);
MMTR-NE (Movimento da Mulher Trabalhadora Rural do Nordeste, Brasil);
MOHANA, Timor-Leste;
MON NA TERRA (União Nacional das Associações e Agrupamentos de Actividades Hortícolas, Guiné-Bissau);
MONTE-ACE (Desenvolvimento Alentejo Central, Portugal);
MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores, Brasil);
MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Brasil);
Mundo a Sorrir, Portugal;
N’DELUGAN (Associação de Filhos e Amigos do Sector de Biombo, Guiné-Bissau);
NAFAIA DE BURUNTUMA (Associação Mulher, Lei e Desenvolvimento, Guiné-Bissau);
NIMBA (Associação Comunitária, Guiné-Bissau);
OFF (Feto ba Futuru, Timor-Leste);
OHM (Organizasaun Haburas Moris, Timor-Leste);
OIKOS (Cooperação e Desenvolvimento, Portugal);
OPSAN/UnB (Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília, Brasil);
ORAM  (Organização Rural de Ajuda Mútua, Moçambique);
Organização Santomenese dos Direitos Humanos, São Tomé e Príncipe;
PEKAT (Pera Ka Tem Dianti Som, Guiné-Bissau);
PERMATIL (Permaculture Timor-Lorosa’e);
Pesacre (Grupo de Pesquisa e Extensão em Sistemas Agroflorestais do Acre, Brasil);
PROAGRA, Moçambique;
PROAGRI-GB (Promoção Para o Desenvolvimento Agrário na Guiné-Bissau);
Programa Semear internacional, Brasil;
RA (Rede Ajuda Cooperação e Desenvolvimento, Guiné-Bissau);
RADEZA (Rede das Organizações Não Governamentais de Zambézia, Moçambique);
Raebia, Timor-Leste;
RAMOB (Rede das Associações de Bairro de Bissau, Guiné-Bissau);
Rede das Margaridas da Comunidade de Países de Língua Portuguesa;
Rede de Intercambio de Tecnologias Alternativas, Brasil;
Rede de Mulheres Negras pela Segurança Alimentar e Nutricional, Brasil;
Rede PENSAN (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, Brasil);
REDESSAN (Rede de Mulheres Negras para Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional , Brasil);
RENARC (Rede Nacional das Rádios Comunitárias, Guiné-Bissau);
SAHEL-21 (Associação Sahel 21, Guiné Bissau);
Santalum, Timor-Leste;
SAR (Serviço de Assistência Rural, Brasil);
SASOP (Serviços de Assessoria a Organizações Populares Rurais, Brasil);
Senado Faperta, Timor-Leste;
SlowFood, Brasil;
STICA, Timor-Leste;
Stone Voice, Timor-Leste;
Tiniguena “Esta Terra é Nossa!”, Guiné-Bissau;
UAb (Universidade Aberta – Portugal);
UAC (União de Associações de Cantanhez, Guiné-Bissau);
UCA (União dos camponeses de Niassa, Moçambique);
UGC (União Geral das Cooperativas, Moçambique);
UNAC (União Nacional dos Camioneses, Moçambique);
UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Brasil);
UNICAFES (União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária, Brasil);
UNI-CV (Universidade de Cabo Verde);
UNILAB (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Brasil);
Universidade Amílcar Cabral, Guiné-Bissau;
UniZambeze (Universidade Zambeze, Moçambique);
UNwomen Moçambique;
UPAI (União de Pequenos Agricultores de Ingoré, Guiné-Bissau);
UPCA (União de Produtores da Cadeia agrícola, Guiné-Bissau);
USTP (Universidade de São Tomé e Príncipe);
WATNA BINHIN (Associação Comunitário de Base, Guiné-Bissau);
Yayasan Rai Maran, Timor-Leste;
ZATONA ADIL (Acção Desenvolvimento Iniciativa Locais, São Tomé e Príncipe);

Listagem de participantes nas atividades da Plataforma Alimenta CPLP – atualizado em 20/06/2020.